terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Boas entradas
sábado, 28 de dezembro de 2013
Como é que se explica?
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
A oeste, mais do mesmo
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
A história constrói-se... assim
Chegaria para mim, ter enaltecido a vida do pai da liberdade como o fez, e passo a citar: "Deixemos que Mandela continue a mostrar-nos que o impossível só é impossivel até ser concretizado. Ele ensinou-nos que podemos escolher o mundo em que vivemos." É sem dúvida, este o caminho a seguir, acolher aplicando, os ensinamentos daquele que é ímpar na história mundial.
Mas bastaria também, o simples aperto de mão a Raul Castro. Os dois maiores representantes destes dois países não o faziam desde 1959, e desde então, temos assistido a uma grande luta entre ambos. A partir de hoje, temos a certeza que haverá muito mais esperança, e que esta se traduzirá em paz.
domingo, 8 de dezembro de 2013
Um enorme legado
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Uma questão de milhões de euros?
terça-feira, 26 de novembro de 2013
A justificar o Nobel
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
As politiquices que muitas vezes se fala...
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
LIVRE , a nova tendência?
sábado, 9 de novembro de 2013
Minimização do Estado
Não sei se, porventura, alguém reparou, mas ramos cada vez mais a caminhar para o estado mínimo, doutrina defendida pela direita, completamente liberal, e não pelos sociais democratas, como se denomina o PSD.
Ao longo da minha licenciatura, estou a ter a oportunidade de aprender as diferentes formas de o Estado estar na economia, e uma delas, a que implica menos intervenção, e defendida essencialmente por Adam Smith, é o Estado mínimo. Acontece que, segundo esta doutrina, o Estado se rege às suas funções gerais de soberania, que são a defesa e segurança pública.
Até aqui, falei de teoria, mas podemos transpo-la para a realidade que vivemos com este Governo.
Cada vez menos, o Estado está a ter um papel de Estado social, cada vez menos são as transferências que este atribui aos cidadãos, na saúde, cada vez mais o acesso e limitado com taxas moderadoras a aumentarem e com serviços a fechar, na educação, o que este OE propõe é basicamente a privatização do ensino. Enfim, poderia ficar aqui o resto do dia a elencar cortes que representam o afastamento do Estado no nosso dia-a-dia.
Mas, surpreendentemente, com a redução de funcionários públicos que temos assistido, precisamente nas áreas que referi, e com todos os cortes que temos vindo a assistir, soubemos ontem que a PSP e GNR irão contar com mais 500 elementos em conjunto e que os elementos da PSP passarão a ser funcionários especiais do Estado.
Repare-se, eu não estou contra o aumento de elementos nem com o facto de estes serem diferenciados, porque realmente fazem um trabalho de maior risco e isso tem as suas consequências até a nível de saúde. Mas sim estou contra um diferenciamento em relação a todo o resto da função pública, dando assim primazia ao sector que falei no inicio deste artigo.
Estamos a pagar cada vez mais, para ficar cada vez com menos, para alem de que, a direita está, claramente, a sair vitoriosa desta crise.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Uma boa notícia?
domingo, 3 de novembro de 2013
No mínimo, anormal!
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Uma confusão "apaga" uma vergonha
Até hoje, não escrevi sobre qualquer processo judicial, quer fosse sobre José Sócrates, quer fosse sobre Miguel Relvas. Isto quando envolve políticos em função. E não é hoje que o vou começar a fazer.
No entanto, a confusão a que me refiro, e fazendo jus ao tema que será debatido daqui a pouco no programa Prós e Contras, onde se abordará as relações entre Portugal e Angola. Neste sentido, o que falarei e que me parece interessante ver e analisar, é o timing em que as relações com o país africano se estreitaram de tal maneira, que aparentemente, estão por um fio...
Vejamos que, na semana em que o OE é apresentado, dois dias antes, José Eduardo dos Santos diz que, por outras palavras, as relações com Portugal não são já vantajosas pelos processos judiciais que correm no nosso país. Que para o efeito, não interessa o conteúdo.
E se, logo na semana seguinte à aprovação do OE, se chegar a um entendimento e os dois presidentes vierem a público dizer que foram momentos de grande tensão e afinal, a relação entre os dois países é benéfica para ambos, tal como na realidade o é? Será pura coincidência? Ou será desejável para o Governo português que enquanto o OE é discutido, haver outro assunto quente na baila? A ver vamos o que acontecerá.
Agora, o que eu espero realmente, e que desejo que aconteça, é que as relações entre os dois países sejam recuperadas porque interessa a ambos, Angola precisa de desenvolver, e Portugal, uma vez que não consegue dar oportunidade aos jovens, Angola oferece assim uma porta de saída.
Quanto ao OE, é bom que sejam revistas algumas medidas, senão irão agravar ainda mais a nossa má situação sócio-económica. Não me parece, muito sinceramente, que cortar em remunerações logo a partir dos 600€, seja benéfico para o país. Ou muito menos, taxar os veículos a diesel, assunto que abordarei em breve.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Orçamento de Estado 14'
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Duas ameaças
domingo, 13 de outubro de 2013
Tragédia que nos alerta para outra tragédia
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Discurso de candidatura ENAAP
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
A troca
sábado, 5 de outubro de 2013
Chantagem
Nos últimos dias temos assistido a uma chantagem forte sobre povo português, e que tem dado apoio ás políticas desde Governo.
Depois das eleições e já depois da última avaliação da troika, não se fala de outra coisa senão o segundo resgate. E é aqui que me surgem as primeiras dúvidas, porquê tanto insistência apenas depois do acto e
eleitoral? Vito Gaspar não tinha dito que tinha chegado o momento do investimento? Em plena campanha, Paulo Portas não disse que já tínhamos saído do fundo e que lá não voltaríamos? Ainda à dias, Durão Barroso disse que não estava a ser preparado nenhum resgate, e acaba de o colocar em cima da mesa!
A verdade seja dita, o único que me parece ter razão, e que tem vindo a ser coerente, é Passos Coelho, que só sabe falar em austeridade!
Agora assistimos a uma nova chantagem, ou a austeridade continua, ou então temos novo resgate.
Mais uma vez, os decisores políticos não estão a pensar nas pessoas.
O que será que os contribuintes, que são quem paga qualquer uma das escolhas, preferem?
Na verdade, a ida aos mercados do Estado pouco difere no dia-a-dia das pessoas. É certo que se sabe que é preciso dinheiro, agora como ele é obtido, pouco importa. Sabemos que não é bem assim, mas o censo comum é assim que pensa!
Agora, a chantagem também roça o ridículo porque se seguirmos a austeridade, temos dinheiro pelos mercados, mas se não for pelos mercados, é pelo segundo resgate, que a bem dizer, é através de mais austeridade. De uma forma ou de outra, a austeridade continua.
Eu gostaria de apelar apenas a um conceito, crescimento económico meus senhores!