quinta-feira, 26 de março de 2015

Quem dá o que tem, a mais não é obrigado.

Este será um artigo curto, mas que muito deveria alertar para a sociedade, da necessidade do bem comum... É neste espírito que o escrevo.

Muito se tem falado e escrito acerca do desastre que esta semana vitimou 150 passageiros do avião da GearmanWings. Muito será, certamente, pura especulação. No entanto, é importante realçar que vitimas existem, familiares da mesma também, e existe uma investigação em curso.

Mas eu não falarei de onde estaria ou não o piloto, se o sistema de segurança e radar funcionou ou qualquer outra questão técnica (da qual não percebo).

O que me deixou, de certo modo, contente, foi ver que existem pessoas que no meio da desgraça, param e pensam nos outros. E mais do que isso, aliás, muito mais do que isso, agem em conformidade.
A população local de onde caiu o avião, abriu as próprias portas das suas casas para receberem familiares das vitimas. Um ato espontâneo que deveria inspirar muitas outras comunidades.
Estas pessoas, dirigiram-se, voluntariamente e em massa, às autarquias locais para disponibilizarem as suas próprias casas. É louvável!

Quem dá o que tem, a mais não é obrigado.

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