Há pessoas que nos fazem acreditar, que nos fazem crer que é possível, que nos inspiram, no fundo, que tentamos seguir e tê-las como ídolos!
O primeiro parágrafo é válido para as mais diversas áreas, do desporto à tecnologia ou da política à economia, passando por todas as outras vertentes do nosso dia-a-dia. Nós portugueses, podemos ter como exemplos os nossos compatriotas José Mourinho, Cristiano Ronaldo, Luís Figo, Amália Rodrigues, Mariza, Eusébio entre outros, ou no panorama mundial exemplos como Nelson Mandela, Martin Luther King, Steve Jobs, Mark Zuckerberg e muitos outros. Geralmente, as pessoas que nos inspiram são aquelas que fizeram algo de diferente, de relevo ou que começaram do nada e construíram aquilo que ambicionavam.
Hoje, conheci através da internet uma outra pessoas que me faz acreditar que é possível! Phiona Mutesi, é o nome desta rapariga de 16 anos proveniente de um bairro de Uganda, dos mais pobres do mundo, para termos noção desta localidade, "Ser-se africano é estar em desvantagem no mundo. Ser-se do Uganda é estar em desvantagem em África. Ser-se de Katwe é estar em desvantagem no Uganda. E ser-se mulher é estar em desvantagem em Katwe.”
De uma forma sucinta, Phiona com nove anos foi apresentada a um ex-jogador de futebol que lhe apresentou um jogo que nem tradução tinha para o seu idioma, o xadrez, estávamos em 2005, sentiu-se atraída pelas peças e hoje é rainha do jogo. “Phiona Mutesi é o expoente dos que nunca são favoritos.". Esta rapariga fazia duas horas a pé para ir buscar água potável e passou a fazer 6km para jogar xadrez.
Este caso já deu num grande artigo de um jornalista da ESPN, que transformou em livro e a Disney já comprou os direitos.
São histórias como estas que nos fazem acreditar em causas, em projectos e em ideias, sejam elas de onde forem e de quem forem!
http://www.publico.pt/desporto/noticia/de-analfabeta-a-rainha-do-xadrez-1578565
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